Matt comenta sobre o novo álbum para revista inglesa
Em uma recente entrevista para a revista inglesa Metal Hammer, Matt falou sobre o processo de composição do novo CD da banda. Confira alguns trechos abaixo:
"Estivemos compondo durante um ano e meio a dois anos. Fizemos demos por 8 meses por nossa conta própria e gastamos dois dias e meio na pré-produção."
"Quando fizemos o 'The Crusade' [de 2006], nós estávamos em um momento muito esquisito como uma banda; Não estávamos conversando muito, era muito tenso. Eu costumava odiar ir para os ensaios e costumava odiar sair em turnês porque era sempre um ambiente muito estranho... tão tenso. Agora tudo é só diversão. Não há limites para a criatividade agora."
O Paolo [Gregoletto, baixista], realmente se firmou como um compositor integral neste álbum. A maior parte das músicas com que começamos nesse álbum foi trazida a nós pelo Paolo. Ele realmente criou esse novo som para a banda que é tipo impressionante."
"Tendo nossos quatro cérebros e todos nossos ouvidos juntos por oito meses, aprendemos o que cada pessoa deve fazer na banda, tipo o que cada um de nós traz à mesa, o que cada pessoa pode oferecer para uma música. Eu realmente acredito que soa mais do que nunca como nós."
"Algumas das músicas são mais tecnicamente intensas e talvez melodicamente. É como um amplo espectro [de sons], mas realmente soa como se tudo encaixasse. Há coisas aqui que nunca fizemos antes."
"Todo o conceito desse álbum foi pensado por um ano, então não é apenas música, é um pacote inteiro, aprimorado e realizado. Tínhamos a arte do álbum pronta há um tempo e há dias em que apenas sento e a olho fixamente e escuto a música que temos e escrevo letras. Mesmo agora eu não sei contudo o que retrata. Quando pergunto [ao artista] o que é, ele apenas sorri e diz, 'É o que é.'"
Quanto ao que a mais recente adição do Trivium, o baterista Nick Augusto, trouxe para o som da banda, Heafy disse:
"Essa é a primeira vez que o Nick já esteve em um estúdio respeitável. Ele é um baterista doentio; Ele sabe tocar death metal técnico, death extremo, consegue fazer blast beats a milhões de milhas por minuto, fazer pedais duplos mais rápido do que caras que precisam de triggers. Mas ele também aprendeu a controlar isso bem para que pudéssemos incluir dimensões extras. Pessoas perguntaram se ele podia tocar algo mais groove ou um rock mais simples. Ele realmente pode e isso é incrível."
Fonte: www.ultimate-guitar.com / www.blabbermouth.net
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